terça-feira, dezembro 05, 2006

 
pois a realidade é essa mesma.
ningúem está interessado.
ninguém tem nada a dizer sobre a despenalização(ou não) do aborto?
ninguém tem nada a dizer sobre o jantar do Luís Filipe Menezes?
ninguém tem nada a dizer (mal ou bem) sobre o Concelho de Nelas?
E se fôr de futebol?
SÃO MELHORES COM OS PÉS DO QUE COM A CABEÇA?

sábado, dezembro 02, 2006

 

NELAS HUMANISTA: Novembro 2006

NELAS HUMANISTA: Dezembro 2006

Evoca??o a S? Carneiro12.00h - Missa em Mem?ria do fundador do PSD, Francisco S? Carneiro, Bas?lica daEstrela, Lisboa.13.00h - Almo?o confer?ncia subordinado ao tema "Francisco S? Carneiro vistopelos Jovens", com o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa e o Dr. Lu?s MarquesMendes.2? feira, dia 4 de Dezembro, o site do PSD evocar? a mem?ria de Francisco S?Carneiro.Para mais informa??es, clique aqui.http://www.psd.pt/default.asp?s=11644&id=58080

sexta-feira, dezembro 01, 2006

 

DESILUS?O

ENTRAMOS NO M?S DE DEZEMBRO.
APROXIMA-SE O DIA 4
DIA EM QUE MATARAM FRANCISCO SÁ CARNEIRO.
POUCOS COMENTÁRIOS.
SERÁ QUE JÁ TODA A GENTE SE ESQUECEU?

quarta-feira, novembro 29, 2006

 

NELAS HUMANISTA

CAMARATE

 

NELAS HUMANISTA

NELAS HUMANISTA

C a m a r a t e

Camarate numa perspectiva de engenharia: os factos e o seu significado

20 anos depois o caso Camarate ? muito mais do que uma quest?o de repara??o duma injusti?a. Para al?m dos aspectos de esclarecimentos da Hist?ria, este caso representa o paradigma de um sistema judicial pesado, burocr?tico, em que o formalismo impera; um sistema herdado do Portugal de 24 de Abril que passa quase inc?lume a todas as transforma??es da sociedade portuguesa e que se autoproclama digno, justo e intoc?vel. Esta perspectiva, que os pol?ticos nunca ousaram analisar, acabou por fortalecer um esp?rito corporativo que impera sobre a an?lise e a reflex?o cr?tica que o sentido de justi?a n?o pode ser alheio.
Apesar de erros e omiss?es gritantes, apesar de muitos terem tentado, fora e dentro do processo apontar esses erros, a Justi?a Portuguesa foi incapaz, em 20 anos, em v?rios tribunais, de corrigir, alterar ou acrescentar algo de essencial ao processo que o tornasse cred?vel e eficaz. Este ?, apesar de tudo, o facto mais preocupante.
Os documentos aqui divulgados correspondem ao resultado de um estudo minucioso de muitas centenas de p?ginas de v?rios processos, relat?rios e depoimentos que constituem o meandro pantanoso constru?do em torno duma situa??o, que em circunst?ncias normais seria resolvido em pouco tempo pela pol?cia Judici?ria.
Do meio do enorme ru?do de fundo com que se pretendeu sepultar a evid?ncia simples dos factos, foi poss?vel no relat?rio n?1 fazer uma aprecia??o cr?tica ?s contradi??es e erros e distor??es patentes nas conclus?es do Tribunal de Instru??o Criminal de Lisboa e do Tribunal de Loures.
No relat?rio n?2, j? depois de estudados um n?mero muito superior de elementos que constitu?ram o processo e que serviram de suporte ?s decis?es criticadas no 1? relat?rio, foi poss?vel demonstrar aquilo que tinha desde in?cio sido declarado pelos m?dicos radiologistas que observaram as radiografias do corpo exumado do piloto: o p? da v?tima apresentava ind?cios de ter sido atingido por estilha?os met?licos, que ao contr?rio do que os investigadores tentaram sempre sustentar, n?o eram constitu?dos pela liga de alum?nio do avi?o.
No relat?rio n?3 faz-se uma integra??o mais alargada do conte?do dos relat?rios n?1 e n?2. Finalmente no relat?rio s?ntese, procura-se de forma mais abreviada transmitir uma vis?o do conjunto das provas materiais estudadas.
Note-se que, quer a metodologia de abordagem dos problemas, quer as conclus?es t?cnicas foram por v?rias vezes confrontadas com a opini?o de peritos diversos que sempre confirmaram a validade dos processos e conclus?es a que chegamos.
A an?lise dos factos materiais tem uma grande vantagem sobre os depoimentos das testemunhas: ela pode ser sempre sujeita a uma nova verifica??o que valide ou refute as conclus?es anteriores.
Como toda a verdade cient?fica as conclus?es destes trabalhos n?o s?o absolutas nem imut?veis: dependem em cada momento dos conhecimentos dispon?veis. Na aus?ncia de demonstra??o fundamentada de qualquer erro de m?todo ou de an?lise, consideramos ter constru?do uma verdade, aqui a deixamos ? considera??o do leitor.
J? que o Minist?rio P?blico e os Tribunais n?o quiseram ver o que era ?bvio, permitindo o julgamento dos suspeitos, poder? pelo menos o leitor, com o seu ju?zo, contribuir para a cr?tica de institui??es que mais n?o s?o do que mandat?rios da sociedade, e que ao isolarem-se desta, escondidas na sua torre de marfim tapada por um manto espesso de sil?ncio, acabaram por perder o sentido elementar que devia ser a causa primeira da sua exist?ncia: o sentido de Justi?a.

Porto e FEUP, aos 4 de Dezembro de 2000
Jos? Cavalheiro

terça-feira, novembro 28, 2006

 

segunda-feira, novembro 27, 2006

 

S� CARNEIRO: UMA REFERÊNCIA

Gostaria de afirmar que partilho da linha Social Democrata.
Sim. Hoje com a dimensĂŁo que tem o PSD muitos esqueceram o PPD.
Acredito que ninguém, no Partido ou fora dele, tenha esquecido a mensagem de S� CARNEIRO.
O 1º Hino dizia: " PAZ, P�O, POVO E LIBERDADE"
a paz e liberdade foi conseguida. O povo cada vez Ă© mais e o pĂŁo cada vez Ă© menos.
Nesta hora, lembremos S� CARNEIRO que punha o homem acima de tudo.
RIBABOA

quinta-feira, novembro 23, 2006

 

NELAS HUMANISTA

NELAS HUMANISTA

 
Compreendo que alguns professores e cientistas se n?o queiram envolver no que consideram ser a politica. Mas n?o será fazer política permitir que se prostitua a credibilidade, a compet?ncia, a independ?ncia e a idoneidade que dignificam uma classe e enobrecem um cidad?o?Prof. Delgado Domingues, IST
É ponto assente na Comunidade Europeia que a nível nacional, quem produz os resíduos industriais perigosos deve tratá-los. Com esse pressuposto, é necessário tratar estes resíduos que actualmente s?o produzidos pela indústria transformadora, produtora e distribuidora de electricidade, gás, água e indústria de restauraç?o, a uma taxa superior a 200 mil toneladas por ano. Tratá-los porque se forem para um aterro (ou incinerados de maneira incorrecta) o impacte ambiental e os danos ? saúde pública ser?o significativos. Let´s look at the trailer:
Foi com Cavaco Silva como Primeiro-Ministro e o Partido Social Democrata no poder, que se tentou resolver este problema, o da eliminaç?o dos RIP, em Portugal. A soluç?o apontada, a mais abrangente em termos de tratamento dos vários tipos de RIP, e a mais cara, era a de Incineraç?o Dedicada. Cavaco Silva é hoje Presidente da República.
O Partido Socialista, na oposiç?o, manifestou-se contra. Quando assumiu o poder, o Primeiro-Ministro na altura, António Guterres, assumiu a política de Co-Incineraç?o, apresentada e defendida no Governo seguinte pelo Ministro do Ambiente, José Sócrates.
Na oposiç?o, o Partido Social Democrata mostrou-se contra esta opç?o, desvirtuadora do seu projecto político inicial, insurgindo-se contra a ineficácia do processo. Ao retomar o poder, o governo, presidido por Dur?o Barroso, congelou o processo de queima de RIP em cimenteiras, e iniciou um novo estudo que levasse ? resoluç?o desta quest?o.
Nessa altura, convidado pelo Primeiro-Ministro para substituir Amílcar Theias, o ent?o edil da mui nobilíssima Oeiras, Isaltino Morais, assume a pasta de Ministro do Ambiente e Ordenamento do Território. Acaba por encarrilhar o processo dos Centros Integrados de Recuperaç?o, Valorizaç?o e Eliminaç?o de Resíduos Perigosos - CIRVER. Actualmente é outra vez presidente da Câmara Municipal de Oeiras.
Com novos ventos originados de uma tempestade europeia, o Partido Socialista ganha as eleiç?es legislativas, e o Primeiro-Ministro José Sócrates dá a continuaç?o da política governamental, do seu anterior executivo. Bem aconselhado, manteve os CIRVER, a ver no que aquilo dava.
Enquanto o processo político subia de contestaç?o quando se adoptava a opç?o de incinerar os resíduos, com os CIRVER tal opç?o acompanhada de um debate sério com os principais contribuintes e interessados n?o levantou grande celeuma. Mesmo que seja fácil apontar o dedo aos principais intervenientes, n?o pode haver culpa quando se t?m um sistema que permite inflex?es em estratégias ambientais ao sabor das percepç?es políticas dos seus governantes, mesmo que tenha demorado uma década e 1 milh?o de toneladas de resíduos industriais perigosos tenham ficado por tratar desde esse instante.
Concluindo, Portugal teria ficado muito melhor servido se em meados da década de 90 tivesse implementado uma incineradora dedicada e usado novas técnicas de reciclagem, recuperaç?o, inertizaç?o e reduç?o na produç?o de resíduos industriais perigosos, além de considerar a opç?o de co-incineraç?o - que n?o é capaz de resolver o problema de queima de resíduos com elevado teor de Cloro, além do tratamento ineficaz de materiais com Mercúrio e Cádmio.
zé dos sácrates
Para mais informaç?es, refencia-se:
A Estratégia de Lisboa, Coes?o Territorial e Sustentabilidade Ambiental.
Instituto de Resíduos - Síntese de dados - Resíduos Industriais.
CONFRAGI - (Co)-Incineraç?o ou CIRVER

This page is powered by Blogger. Isn't yours?