segunda-feira, novembro 27, 2006

 

S� CARNEIRO: UMA REFERÊNCIA

Gostaria de afirmar que partilho da linha Social Democrata.
Sim. Hoje com a dimensĂŁo que tem o PSD muitos esqueceram o PPD.
Acredito que ninguém, no Partido ou fora dele, tenha esquecido a mensagem de S� CARNEIRO.
O 1º Hino dizia: " PAZ, P�O, POVO E LIBERDADE"
a paz e liberdade foi conseguida. O povo cada vez Ă© mais e o pĂŁo cada vez Ă© menos.
Nesta hora, lembremos S� CARNEIRO que punha o homem acima de tudo.
RIBABOA

Comments:
S� CARNEIRO tamb�m � para mim uma refer�ncia.
Nunca me meti na politica partid�ria mas, penso, que com a morte de S� Carneiro o PSD ficou definitivamente orf�o.
De vez em quando aparece um D. Sebasti�o. Agora j� se fala do Dr. Ant�nio Borges.
O Prof. Cavaco Silva para chegar onde chegou destruiu Fernando Loureiro e Pedro Santana Lopes: Dois homens da confian�a do Dr. S� Carneiro.
O Dr. S� Carneiro nunca faria trai��es nem nunca faria o que o Prof. est� a fazer ao Dr. Marques Mendes e que j� tinha feito na campanha eleitoral quando afastou do seu convivio o lider do PSD e se referiu ao PP como um partido pequeno.
Entreguem o Partido a quem conviveu com S� Carneiro. N�o arranjem EM aNT�NIO bORGES outro Cavaco Silva
ELEONOR LINDA
 
Suzana bĂŞs, durante as presidĂŞnciais
Insisto na objecção à presidencialidade de Cavaco Silva: aquilo a que alguns já têm chamado "falta de cultura humanista", mas que não refiro dessa maneira porque assim parece que se trata de um supérfluo adereço, de um elemento histriónico dispensável.

Trata-se da falta de bússola, da deficiente perspectivação política, mas de uma política baseada na compreensão da existência individual, da política como instrumento das condições sociais do que um dia por aí chamei o viço do indivíduo.

Está lançado, já se viu, o campeonato das presidenciais. Ora lá vem chegando a camisola, a clube, a competição, o aconchego da manada ... a náusea.

Susana BĂŞs 12:27
 
Medalha de Ouro para Sá Carneiro
2006/11/17 | 17:09
Será galardoado postumamente, a 4 de Dezembro, com a Medalha de Ouro da Ordem dos Advogados

MAIS:
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O antigo primeiro-ministro e fundador do PSD Francisco Sá Carneiro vai ser galardoado postumamente, a 4 de Dezembro, 26 anos após a sua morte, com a Medalha de Ouro da Ordem dos Advogados (OA), anunciou o bastonário.

Sá Carneiro é a nona personalidade a ser agraciada com esta distinção, depois de Mário Soares (1989), Adelino da Palma Carlos (1991), Ângelo Almeida Ribeiro (1993), Francisco Salgado Zenha (1998), Reginaldo Óscar de Castro e Luís Martí Mingarro (2001), Rubens Approbato Machado e Jorge Sampaio (2004).

Em comunicado, Rogério Alves refere que durante a cerimónia, a realizar no Palácio da Bolsa, no Porto, será lançado um livro sobre a vida e obra do advogado e político que morreu a 4 de Dezembro de 1980, na queda do avião em que seguia, ocorrida em Camarate, nos arredores de Lisboa, aos 46 anos de idade.

«Pela sua acção e mérito pessoal, contribuiu de forma relevante para a defesa dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos, identificando-se com os ideais da Justiça, da defesa do acesso ao Direito e da construção do Estado de Direito», refere a deliberação do Conselho Geral da OA que aprovou esta distinção.

Sá Carneiro formou-se em Direito em Lisboa, mas foi no Porto que exerceu a advocacia e se tornou «uma referência na profissão».

Como deputado da chamada Ala Liberal, ainda na vigĂŞncia do Estado Novo elaborou projectos de lei que visavam restabelecer os direitos dos cidadĂŁos e as liberdades pĂşblicas.

«Com outros eleitos da Ala Liberal, apresentou um projecto de lei que pretendia reduzir significativamente o âmbito da censura, levou à Assembleia Nacional (parlamento) uma proposta de revisão da Constituição de 1933 e apresentou um requerimento ao governo sobre presos políticos», destaca a deliberação da OA.

Após o 25 de Abril de 1974, foi - segundo a OA - «uma das personagens incontornáveis do processo democrático português e contribuiu, também de forma decisiva, quer enquanto deputado, quer como membro do Governo, para a implementação do sistema constitucional português vigente, com a definitiva consagração de muitas das ideias e valores por si defendidos enquanto advogado».
 
Uma morte inesperada
Francisco Sá Carneiro faleceu na noite de 4 de Dezembro de 1980, em circunstâncias trágicas e nunca completamente esclarecidas, quando o avi?o no qual seguia se despenhou em Camarate, pouco depois da descolagem do aeroporto de Lisboa, quando se dirigia ao Porto para participar num comício de apoio ao candidato presidencial da coligaç?o, o General António Soares Carneiro. Juntamente com ele faleceu o Ministro da Defesa, o democrata-crist?o Adelino Amaro da Costa, bem como a sua companheira Snu Abecassis, para além de assessores, piloto e co-piloto.

Nesse mesmo dia, Sá Carneiro gravara uma mensagem de tempo de antena onde exortava ao voto no candidato apoiado pela AD, ameaçando mesmo demitir-se caso Soares Carneiro perdesse as eleiç?es (o que viria de facto a suceder tr?s dias mais tarde, sendo assim o General Eanes reeleito para o seu segundo mandato presidencial). Dada a sua trágica morte, pode-se muito bem especular sobre se teria ou n?o demitido em funç?o dos acontecimentos subsequentes...

Vinte e cinco anos depois dos acontecimentos, contudo, continuam-se a existir duas teses relativas ? sua morte: a de acidente (eventualmente motivado por neglig?ncia na manutenç?o de um avi?o que n?o era novo), ou a de atentado (nesse último caso, desconhecendo-se quem o perpetrara e contra quem teria sido ao certo - Sá Carneiro ou Amaro da Costa).
 
S? Carneiro foi autor de v?rias obras, das quais se destacam:

Uma Tentativa de Participa??o Pol?tica (1973)
Por uma Social-Democracia (1975)
Poder Civil; Autoridade Democr?tica e Social-Democracia (1975)
Uma Constitui??o para os Anos 80: Contributo para um Projecto de Revis?o (1979).
 
sou militante do CDS. N?o do PP.
Neste dia n?o podemos esquecer aquele grande ministro da Defesa que, se calhar , por causa do que dizem ter descoberto provocou o hediondo crime que matou a inclita gera??o do humanismo do reformismo e da democracia crist?.
Depois deles veio o caos como em auto elogio disse Cavaco de si pr?prio e o Portas ainda h?-de dizer. o queque de Queluz
 
Continua??o do queque de Queluz

Adelino Amaro da Costa
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Adelino Amaro da Costa Ministro de Portugal
Mandato: VI Governo Constitucional
Ministro da Defesa Nacional

Precedido por: Loureiro dos Santos
Sucedido por: Lu?s de Azevedo Coutinho
Data de nascimento: 18 de Abril de 1943
Local de nascimento: Lisboa
Data da morte: 4 de Dezembro de 1980
Local da morte: Camarate
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Adelino Manuel Lopes Amaro da Costa (Lisboa, 18 de Abril de 1943 - Camarate, 4 de Dezembro de 1980), foi um pol?tico portugu?s fortemente influenciado pela Democracia crist?.

Formado em engenharia civil pelo Instituto Superior T?cnico em 1966, foi Diretor do Gabinete de Estudos e Planejamento do Ministro Veiga Sim?o.

Ap?s a Revolu??o dos Cravos, foi um dos fundadores, com Diogo Freitas do Amaral, do Centro Democr?tico Social (CDS) (actual Partido Popular), partido de inspira??o democrata-crist?.

Ap?s a vit?ria da Alian?a Democr?tica (constitu?da pelo seu partido, o Partido Social Democrata de S? Carneiro e o Partido Popular Mon?rquico de Ribeiro-Telles) nas elei??es legislativas de 1980, foi chamado para a pasta da defesa nacional no VI Governo Constitucional, tornando-se assim o primeiro civil a assumir o cargo de Ministro da Defesa ap?s a Revolu??o dos Cravos.

Faleceu num desastre de avi?o em Camarate, no dia 4 de Dezembro de 1980, em conjunto com a sua esposa, o ministro Francisco S? Carneiro e a companheira deste (Snu Abecasis), quando se dirigiam para o Porto para participar num com?cio de apoio a Soares Carneiro, o seu candidato para as elei??es presidenciais desse ano.
 
Ai agora Camarate?!?...



Eu tinha c? uma impress?o que isto ia acontecer... agora que j? n?o pode haver consequ?ncias jur?dicas aparecem os verdadeiros (?) factos. Claro que isto ainda vai dar muito que falar, mas pelo menos a hist?ria do acidente de Camarate vai finalmente poder ser chamada de o Atentado de Camarate sem que digam que ? uma teoria da conspira??o. J? agora conte-se o resto da hist?ria, quem mandou fazer? Investigue-se nem que seja a n?vel jornal?stico porque n?o chega dizer que a culpa ? dos P2 (ler o livro para perceber!) ou coisa que o valha!




E assim se conta a hist?ria de um atentado que matou 7 pessoas, nunca foi julgado, e que dois meses depois da justi?a mostrar as suas fragilidades, ? confessado por algu?m que n?o pode ser condenado por ter participado na morte de 7 pessoas.



Jorge Albuquerque, Alfredo de Sousa, 1 primeiro ministro, 1 ministro da Defesa, 1? "primeira Dama", 1? esposa de um ministro da Defesa, 1 chefe de gabinete*


Nota: a ci?ncia tem sempre muitas d?vidas mas at? ver est? correcta!


* Apenas porque me chateia que quase sempre se diga o nome de todas as v?timas ... e mais dois pilotos
 
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